A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresceu 0,5% na passagem de outubro para novembro deste ano. Mesmo com o crescimento, o indicador está em 74,3 pontos, em uma escala de 0 a 200.
Segundo a CNC, quando a ICF está abaixo de 100 pontos, mostra que ainda há insatisfação do consumidor com a situação atual. Além disso, na comparação com novembro de 2015, houve queda de 2,8% no indicador.
Na comparação com outubro, três dos sete componentes usados para calcular a ICF tiveram crescimento: nível de consumo atual (2,9%), perspectiva de consumo (1,6%) e momento para a compra de bens duráveis (1,8%). A avaliação sobre a renda atual teve queda de 0,5%. Três componentes mantiveram-se estáveis: emprego atual, perspectiva profissional e compra a prazo.
Na comparação com novembro do ano passado, quatro componentes tiveram queda: nível de consumo atual (-11,4%), compra a prazo (-10,4%), renda atual (-6,8%) e momento para a compra de bens duráveis (-3,1%).
Três componentes tiveram alta: perspectiva de consumo (6,5%), perspectiva profissional (2,3%) e emprego atual (1%).