#GreveGeral Alguns lojistas e instituições bancárias optaram por colocar tapumes na frente dos estabelecimentos pic.twitter.com/cydFtQYe3G— Jornal do Commercio (@jc_pe) 28 de abril de 2017
As ruas do comércio amanheceram vazias, cenário causado pela adesão ao movimento por parte da população e profissionais das empresas de transporte público. Em Pernambuco, pelo menos 40 categorias paralisaram as atividades nesta sexta. As centrais sindicais e trabalhadores de todo o Brasil esperam realizar a maior greve geral desde o final da década de 1980.
"Não vendemos absolutamente nada, só tivemos prejuízo. Arcamos com o transporte dos funcionários para que eles pudessem
vir trabalhar, gastamos para botar a loja para funcionar hoje e ainda ficamos aqui com medo, inseguros. Estamos fechando as portas, todos os outros lojistas que decidiram abrir também estão", afirmou o gerente Alexandre Oliveira.
Apesar desse cenário, a Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL-Recife) não vê o dia de paralisação com tanto pessimismo.
Para a CDL, shoppings e lojas em bairros mais afastados poderão ter resultados positivos.
"O problema de uma loja na Conde da Boa Vista, por exemplo, não é o mesmo de uma localizada em Casa Amarela", declarou o diretor executivo da CDL-Recife, Fred Leal.