Pernambuco recebe a 16ª Convenção Nacional das Empresas de Serviços Contábeis

Conescap ocorrerá pela 2ª vez no Estado em novembro, com palestras, oficinas e feira de negócios. Inscrições estão abertas
Da editoria de economia
Publicado em 09/08/2015 às 9:34
Conescap ocorrerá pela 2ª vez no Estado em novembro, com palestras, oficinas e feira de negócios. Inscrições estão abertas Foto: Foto: Fenacon/divulgação


Pernambuco receberá, pela segunda vez, a Convenção Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas, que ocorre a cada dois anos. A 16ª edição da Conescap está marcada para acontecer entre 11 e 13 de novembro, no Centro de Convenções, em Olinda. O Estado foi palco do evento, o maior do setor de serviços no País, em 2001. 

De lá para cá, muita coisa mudou. Um dos grandes desafios desta edição é lidar com a expectativa do empresariado daqui até a convenção, num cenário de incertezas econômicas, políticas e institucionais. Em 2015, o evento tem um tema amplo: As empresas de serviços, o governo e a sociedade em debate. Quem ministra a palestra magna é o polêmico ministro Joaquim Barbosa. Falará sobre Ética e política nos negócios

Também estarão presentes, entre vários outros nomes, o médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor Augusto Cury, falando sobre Felicidade roubada: enfrentando os fantasmas da emoção que furtam nossa qualidade de vida. E a economista sênior do Fundo Monetário Internacional (FMI) Andrea Lemgruber, com palestra sobre O Brasil no contexto internacional, perspectivas a médio e longo prazo.

A Conescap terá, ainda, oficinas e feira de negócios. A expectativa é receber mais de dois mil gestores da área de serviços de todo o Brasil. Profissionais que se inscreverem concorrerão a um carro 0km. As inscrições custam R$ 1.050. Para acompanhantes, o valor é de R$ 550. Há possibilidade de parcelamento no cartão de crédito. Todas as informações estão no www.conescap.com.br.

CONJUNTURA

“A área contábil é um segmento que praticamente não passa por crise. Isto é, o nosso trabalho é necessário independentemente do tamanho da empresa e da crise”, diz o presidente da Fenacon, federação que reúne as empresas de serviços contáveis, Mário Berti.

“No entanto, tem o outro lado, porque as empresas que atendemos estão passando por uma crise, por isso estão com dificuldade de nos pagar e também de pagar um preço razoável e adequado”, pondera ele, que prefere não ser pessimista sobre o futuro. 

“O Brasil vive uma turbulência política muito séria, as instituições digladiando-se entre si. No meio disso, existem as vaidades pessoais e a busca pelo poder, que interfere bastante. Um dos fatores que estamos vendo aí é a alta do dólar, ninguém está investindo em outro coisa, a não ser em moeda estrangeira”, opina. 

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