BBC Vigilância tem foco na capacitação

Dados da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) apontam que o setor de segurança privada chega a destinar até 80% do faturamento aos governos municipal, estadual e federal por meio de impostos e encargos sociais. A BBC Vigilância, localizada em Afogados, reforça essa tendência ao figurar entre as 50 empresas que mais contribuíram com o Imposto Sobre Serviço (ISS) em 2018, a maior fonte de arrecadação da Prefeitura do Recife nos últimos dois anos.

“Tentamos ultrapassar as dificuldades diárias de um mercado em crise para oferecer um bom serviço, dentro dos padrões éticos e morais”, diz Márcio de Paula, gerente de Operações do Grupo BBC, que está no mercado há 20 anos. Ele explica que o setor de serviços tem sido muito atingido nos últimos anos pela crise, mas que, apesar das dificuldades, tem conseguido expandir em Pernambuco. “Todos os anos precisamos reajustar o salário dos nossos profissionais, investir em capacitação. Não temos repassado isso para os clientes, então assumimos mais esse custo”, aponta de Paula. “Ainda assim, vamos contratar 400 novos vigilantes, elevando o nosso número de profissionais para 3.600. E esperamos uma melhora no mercado.”

O Nordeste soma 111.893 trabalhadores no ramo, 20,2% do total nacional. “Ficamos felizes em poder contribuir diretamente com a população. É uma forma de desafogar a segurança pública e contribuir por meio dos impostos com uma sociedade mais justa”, continua o gestor.

A BBC Vigilância oferece serviços como rastreamento de frota, vigilância eletrônica, vigilância patrimonial, escolta armada, segurança pessoal e terceirização de pessoal, como porteiros. “O nosso escritório fica na Boa Vista e contamos com um vigilante na portaria, em turnos de 12 horas por dia. Em10 anos, nunca tivemos problemas. É realmente um serviço necessário e que funciona muito bem”, conta Flávio Caldas, dono de um escritório de advocacia e cliente da BBC. “Se o profissional precisa faltar, por exemplo, na mesma hora tem um outro no lugar, sem que isso nos acarrete algum ônus. Estamos com o mesmo funcionário há 5 anos, o que traz um relacionamento mais aproximado e humanizado”, pontua.