Candidato de oposição à presidência da Fifa, o príncipe Ali bin Al Hussein, da Jordânia, aproveitou o novo escândalo de corrupção que se abateu sobre a entidade para afirmar que o órgão precisa de uma "liderança que aceita a responsabilidade por suas ações e não passa a culpa".
Via sua conta no Twitter, o oposicionista afirmou que a crise na federação não é um evento isolado, eclodido nesta quarta-feira (27) com a prisão de sete cartolas envolvidos com a Fifa, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, mas sim um processo em curso.
"A Fifa precisa de uma liderança que governe e proteja nossas associações nacionais. Liderança que assuma responsabilidade por suas ações e não passe a culpa. Liderança que restaure a confiança das centenas de milhões de fãs do futebol pelo mundo todo."
Marin, 83, e outros seis dirigentes detidos nesta quarta pela polícia suíça em uma operação surpresa, realizada a pedido das autoridades dos Estados Unidos. Os cartolas são investigados pela justiça americana em um suposto esquema de corrupção.