Presente na reunião dos clubes da Liga de Basquete Feminino (LBF), na última quinta (3), em São Paulo, Kelly é um patrimônio do basquete brasileiro. Com experiência de quase 20 anos no basquete, a pivô já atuou em sete países diferentes e tem até bronze olímpico pelo Brasil, em Sydney-2000. Em entrevista exclusiva ao Cestinha, a experiente atleta do Uninassau/América fez graves acusações à Confederação Brasileira de Basquete (CBB).
Soltando o verbo, Kelly criticou a entidade por tratar de forma diferente a equipe feminina do País, frisou que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) afirmou que só fez um bom projeto para o masculino porque eles tem “chances de medalha” no Rio-2016 e ressaltou que os que gerem o basquete brasileiro não tem memória com os feitos das atletas do passado.
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