Qual é a última coisa que você imagina que possa ocorrer ao estar no mar com o experiente velejador Amyr Klink? Ficar à deriva. Mas, como o Recife é uma cidade mágica, foi o que aconteceu com a equipe de reportagem do JC - formada pela repórter Luana Ponsoni e o fotógrafo Alexandre Gondim - em meio a uma pauta com o velho lobo do mar - 60 anos -, que está na cidade para a regata oceânica Recife-Fernando Noronha (Refeno).
Calma, não é que a culpa foi de Amyr. Foi do bote. Bote azar nessa história. Repórteres de vários veículos de comunicação em uma pequena lancha acompanhavam o velejador e os fotógrafos em um modesto bote a caminho do barco de Amyr, o Paratii 2, atracado próximo ao Marco Zero. Haviam saído do Cabanga.