Com 35 anos, Léo Lima chega ao Santa com a expectativa de ser o maestro na Série B. Apresentado na última quarta (7), no Arruda, o meia falou sobre a forma física, o que o motivou a vir para o Tricolor do Arruda e rasgou elogios à torcida.
Tive propostas para os estaduais, mas preferi ficar em casa, perto da família. Agora o desafio é voltar ao cenário (nacional) e nada melhor que fazer isso no Santa. Quando me ligaram, não pensei duas vezes. Gostei do projeto e tenho certeza que, com o grupo que a gente tem, vamos subir.
Procurei manter a forma. Só não estava jogando partidas oficiais. Lembro também que em 2016 fiquei quase um ano sem jogar e quando voltei, pelo Goiás, representei bem. Tenho certeza que 45 (minutos) eu suporto.
Se me procuraram, foi para suprir uma lacuna. Mas não sou o salvador da pátria. Vou me doar ao máximo para ajudar a equipe a voltar para a Série A do Campeonato Brasileiro.
Não sei se a maioria me conhece. Tenho certeza que posso acrescentar com minha experiência e rodagem no futebol. Joguei em vários clubes grandes, mas é passado. Agora é daqui pra frente. A expectativa é a melhor possível. Tenho treinado bastante e me empenhado para entrar em campo o mais rápido possível. Espero que seja nesta sexta-feira (contra o Londrina). É deixar o que passou para trás e fazer uma nova história no Santa Cruz.
Já joguei varias vezes contra o Santa Cruz. Quando o treinador e David (volante) me ligaram, fiquei entusiasmado. Tenho amigos também que jogaram aqui ano passado, como Grafite e Léo Moura. Caíram (pra Série B), mas antes conseguiram subir para a Série A. Vim por isso.
É legal frisar também que, toda vez que eu vinha jogar aqui, era casa cheia. No último jogo, não tinha tanta gente no Arruda. Espero que sexta volte a estar lotado, porque os torcedores do Santa Cruz empurram muito dentro de campo.