Novo lateral do Santa Cruz explica passagem relâmpago pelo Náutico

Um dos 14 reforços do Santa Cruz para 2018, Paulo Henrique esteve no Náutico em 2015, mas não disputou nenhuma partida
Heitor Nery
Publicado em 29/12/2017 às 18:30
Um dos 14 reforços do Santa Cruz para 2018, Paulo Henrique esteve no Náutico em 2015, mas não disputou nenhuma partida Foto: Divulgação/Santa Cruz


Um dos 14 reforços do Santa Cruz para a próxima temporada, o lateral-esquerdo Paulo Henrique, de 24 anos, não será uma cara nova no futebol pernambucano. O jogador teve uma passagem relâmpago pelo Náutico em 2015, quando foi contratado para a disputa da Série B daquele ano e não disputou nenhuma partida. Ao ser apresentado nesta sexta-feira (29) no Arruda, Paulo Henrique explicou um pouco seu período no Timbu.

"Eu cheguei basicamente nos últimos dias de inscrições para a Série B. Faltavam seis ou sete rodadas para acabar o campeonato e eu tinha sido contrtatado porque o lateral da época, Gaston Filgueira, tomava muito cartão e perdia alguns jogos por conta disso. Só que, nesse período que fui contratado, ele ficou esses seis jogos sem tomar cartão, não perdendo partidas por suspensão. Isso não me deu oportunidade de jogar no Náutico. Acabei treinando em separado e depois pedi para sair", declarou.

Paulo Henrique também falou um pouco sobre o começo de sua carreira. "Fiquei quatro anos no Sâo Paulo, do final de 2004 até o início de 2009. Aí quando fui assinar meu contrato profissional eu fui pro Santos. Fiquei no Sub-17 e no Sub-20 no Santos e aí subi pro elenco principal. Realizei alguns jogos e depois fui seguir minha trajetória como profissional, disse. Além do Náutico e do Santos, Paulo Henrique também atuou por clubes como América-RN, Portuguesa e o Cherno More, da Bulgária.

Elogios ao trabalho de Júnior Rocha

Em sua apresentação, Paulo Henrique ainda teceu elogios para o novo técnico do Santa Cruz, Júnior Rocha. De acordo com o lateral-esquerdo, mesmo com o curto tempo de treinos já deu para perceber boas características demonstradas pelo novo comandante coral.

"Eu tive as melhores impressões do trabalho do professor Júnior. Um trabalho moderno, bem estudado, um trabalho que eu me identifiquei bastante com o sistema de jogo que ele aplica. Espero poder ajudar da melhor forma, contribuir e também poder aprender com o que ele tenha a me passar e que eu possa crescer muito como atleta".

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