Fabinho Alves, Héricles e Robinho: ataque em alta no Santa Cruz

Júnior Rocha poupou o trio de ataque do Santa Cruz no último jogo contra o CRB
Davi Saboya
Publicado em 13/03/2018 às 9:08
Júnior Rocha poupou o trio de ataque do Santa Cruz no último jogo contra o CRB Foto: Foto: Diego Nigro/JC Imagem


Apesar do mistério no Santa Cruz adotado pelo técnico Júnior Rocha, dificilmente ele deve alterar o trio de ataque para o clássico contra o Sport. Robinho se firmou no setor desde o começo do ano, depois Héricles ganhou a camisa nove e Fabinho Alves ficou com a vaga após a lesão muscular de Augusto. Juntos eles marcaram sete gols na temporada. Fabinho garantiu o empate por 1x1 diante do Sport na semana passada e foi fundamental no ponto conquistado em Maceió contra o CRB, quando entrou no segundo tempo ao lado dos companheiros do pelotão de frente.

Fabinho Alves acredita que o trio de ataque evoluiu de desempenho após balançar as redes. Ele revelou que sempre se cobrou muito quanto ao quesito. “Fazendo gol a confiança aumenta. Atacante tem que marcar. Sempre me cobrei. Isso foi fruto do trabalho. Treinamos e tivemos a ajuda de todo o grupo. Não tem nada ganho. É manter o trabalho forte e seguir nesse ritmo”, afirmou.

Um fator motivador, na visão de Fabinho Alves, para o Clássico das Multidões é o fato das quartas de final do Estadual ser disputado em jogo único. Por isso, será preciso bastante atenção. “Essa motivação de se perder está fora serve para refletir sobre algumas lições. Desarrumamos depois que tomamos o gol da outra vez. É levar os erros do jogo passado para não vacilar quarta-feira (amanhã). Não podemos errar”, disse.

EMBALADO

O Santa Cruz não sabe o que é perder há dez jogos. Invencibilidade que é atacante Fabinho Alves credita ao trabalho do técnico Júnior Rocha, que conseguiu ajustar a equipe coral depois de seis jogos sem vencer no começo do ano. “Sem dúvida Júnior (Rocha) está fazendo um trabalho bom. O professor conseguiu arrumar o time. Teve um começo ruim, mas conseguiu encontrar um caminho. Serve de motivação também. O favoritismo é deles, mas se aceitarmos a derrota não precisa nem ir lá. Vamos fazer o nosso trabalho e conseguir a vitória”, declarou Fabinho Alves.

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