A cada jogo, Alessandro Beti Rosa só aumenta a lenda em torno do nome em que ficará eternizado na história do Sport: Magrão. Depois de marcar o primeiro gol, o Sport foi empurrado para o seu campo de defesa pelas alterações feitas pelo técnico do Flamengo, Zé Ricardo. Em duas oportunidades, Vinícius Júnior viu o camisa 1 leonino a menos de 50 cm de distância mas não conseguiu superá-lo. Os dois milagres fizeram o jovem atacante carioca pedir a camisa de Magrão ao fim da partida. E mais: a torcida rival, que se aglomerava atrás da barra onde ele estava passou a gritar seu nome.
Sorrindo e tímido como sempre, Magrão avaliou com a simplicidade de sempre as duas defesas quase impossíveis. “Fui feliz, graças a Deus. Pude ajudar a equipe e também agradeço aos meus companheiros que lutaram para a equipe sair vencedora”, destacou.
A troca de camisa não foi feita no gramado porque o filho mais novo de Magrão também pediu a vestimenta dourada usada por ele. “Meu filho também pediu, vamos ver como vai ser”. Sobre os aplausos dos adversários, mais simplicidade: “É bom isso. Só tenho a agradecer”.mo exemplo. Se fosse com o regulamento de hoje, teríamos ido à Libertadores naquele ano. Então vamos fazer a nossa parte na Ilha da melhor maneira pra estar sempre bem na classificação", adicionou Durval.
Após cinco rodadas, o @sportrecife tem sete pontos no Brasileirão. Veja a comparação com o ano passado pic.twitter.com/EzIRHLLnN1— Jornal do Commercio (@jc_pe) June 8, 2017