LIDERANÇA

'Isso seria algo inédito, levantar uma taça como capitão', diz lateral do Sport

Sander herdou a braçadeira de capitão do Leão com a ida de Magrão para o banco de reservas

Filipe Farias
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Filipe Farias
Publicado em 11/04/2019 às 7:06
Foto: JC Imagem
Sander herdou a braçadeira de capitão do Leão com a ida de Magrão para o banco de reservas - FOTO: Foto: JC Imagem
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“Isso seria algo inédito... Eu levantando uma taça como capitão”. Um dos remanescentes da temporada passada, o lateral-esquerdo Sander se tornou uma forte liderança dentro do vestiário rubro-negro. Esse perfil foi logo identificado pelo técnico Guto Ferreira, que com ausência de Magrão - perdeu à titularidade para Maílson -, entregou a braçadeira de capitão para o camisa 12.

Apesar de ser algo novo na sua carreira (ser capitão), Sander garantiu que sempre teve esse espírito de líder. Muito, também, por conta do seu perfil ‘chato’. “Desde o começo do ano venho buscando me espelhar no exemplo de Magrão. Não foi ideia minha me tornar capitão do Sport, mas por eu buscar me inspirar em Magrão e Durval, acabou despertando essa ideia no treinador (Guto). Acho que também por eu ser um pouco chato com os meus colegas, estar sempre cobrando deles e incentivando. Procuro deixar a nossa equipe sempre ativa, para que os meus companheiros não se desliguem em campo”, explicou.

INSPIRAÇÃO

Um pouco mais inquieto dentro de campo, o lateral Sander diz que tem aprendido com os dois ídolos do Leão a ficar mais calmo com a bola rolando. “Os verdadeiros capitães do Sport são Magrão e Durval. Vejo o que eles fazem no dia a dia e no campo para passar para os meus colegas. Busco neles ter mais serenidade e calma, pois sou mais agitado. Em determinadas situações do jogo, quando está mais intenso, às vezes requer que você tenha mais tranquilidade, até porque você como capitão precisa dar o exemplo”, falou.

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