Viúvo de delegada morta no Rio de Janeiro confessa assassinato

Foi o próprio Alessandro que chamou a polícia alegando ter encontrado Tatiene morta na cozinha de casa, em Realengo, na zona oeste do Rio
Danilo Galindo
Publicado em 24/10/2014 às 9:28


Viúvo da delegada-assistente Tatiene Damaris, o estudante de Direito Alessandro Oliveira Furtado, de 39 anos, confessou, na quinta-feira, 23, ter matado a mulher. Ele foi preso em flagrante logo depois de prestar depoimento na Divisão de Homicídios da Capital (DH). Foi o próprio Alessandro que chamou a polícia alegando ter encontrado Tatiene morta na cozinha de casa, em Realengo, na zona oeste do Rio. O corpo estava cheio de hematomas e sem marcas de tiros ou facadas. Também não havia sinais de arrombamento na casa. Laudo preliminar aponta que a mulher morreu por asfixia.

Ainda na quinta-feira, Alessandro voltou para a casa com os policiais para fazer a reconstituição do crime. Os delegados buscam testemunhas e câmeras de segurança que possam ajudar nas investigações. Tatiene estava lotada na 36ª Delegacia de Polícia (Santa Cruz) desde agosto. Antes, já tinha passado pela 34ª DP (Bangu) e pela 35ª DP (Campo Grande). As três delegacias ficam em áreas de atuação de milícias.

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