O governo aguarda um retorno das entidades do setor privado sobre a formatação do programa cujo objetivo é reduzir preços de planos de saúde a um contingente estimado em 1,5 milhão de pessoas que perderam empregos e não querem depender apenas do sistema público.
Após participar de reunião com empresários do setor na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o ministro da Saúde, Ricardo Barros, informou que na última reunião sobre o tema, realizada na segunda-feira, foram apresentadas as primeiras propostas das instituições envolvidas na elaboração do chamado Plano de Saúde Popular.
O prazo de funcionamento da comissão que trabalha a proposta foi prorrogado e uma nova reunião deve acontecer nos próximos 15 dias na capital paulista. Segundo Francisco de Assis Figueiredo, secretário de atenção à saúde do ministério, quatro reuniões para discussão do plano já foram realizadas com cerca de 20 entidades.
"Todas elas ficaram de retornar nos próximos 15 dias com um novo plano de ação", informou Figueiredo, que também esteve presente no evento da Fiesp.