Um ano depois da passagem do supertufão Haiyan, que deixou mortes e destruição nas Filipinas, os sobreviventes ainda procuram por seus mortos em valas comuns, onde foram enterrados de forma caótica.
A catástrofe ocorrida em 8 de novembro de 2013 deixou mais de 7.350 mortos. Formado em pleno Oceano Pacífico, Haiyan devastou as ilhas centrais do arquipélago filipino.
Cerca de 14 milhões de pessoas, ou seja, 15% da população nacional, vivem na zona atingida, uma região basicamente rural e de pesca, e também uma das mais pobres do país.
O esforço de reconstrução é tímido e ainda há milhões de sobreviventes sem teto ou meios de subsistência.
Serão necessários vários anos para recuperar a economia local depois que as plantações e a pesca - as principais atividades - foram completamente destruídas.