Quase mil combatentes curdos iraquianos morreram em confrontos contra o grupo Estado Islâmico (EI) desde junho de 2014, data em que os jihadistas iniciaram a ofensiva no Iraque, informou nesta quarta-feira uma fonte das forças de segurança curdas.
Além disso, 4.659 ficaram feridos entre 10 de junho e 3 de fevereiro, afirmou Jabar Yawar, secretário-geral do ministério ao qual estão vinculados os combatentes.
O EI lançou em junho de 2014 uma ofensiva que permitiu tomar amplos territórios no Iraque, em particular nas regiões sunitas, onde colocaram em xeque as forças armadas locais.
Os combatentes curdos iraquianos, os chamados peshmergas, tentaram então deter o avanço dos jihadistas defendendo sozinhos suas cidades ou ingressando nas fileiras do exército de Bagdá.
Depois passaram a contar com o apoio aéreo da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.