As autoridades australianas que investigam o acidente com o voo MH370, da Malaysia Airlines, disseram nesta sexta-feira (31) que estão “cada vez mais confiantes” de que os destroços encontrados na ilha francesa da Reunião são do avião desaparecido há 16 meses.
A peça, de dois metros, vai ser enviada para França para ser analisada, acreditando as autoridades que possa ser a primeira prova palpável de que o avião caiu no Oceano Índico.
Os investigadores acreditam que vão, assim, ficar mais perto de resolver o mistério em torno do desaparecimento do Boeing 777, em março do ano passado, com 239 pessoas a bordo.
“Estamos cada vez mais confiantes que estes destroços são do MH370”, disse Martin Dolan, comissário da Australian Transport Safety Bureau, que lidera as buscas.
O avião desapareceu durante a noite de 8 de março de 2014, quando sobrevoava o Mar do Sul da China, depois de ter mudado de rota, quando se dirigia de Kuala Lumpur para Pequim.