#PrayforOrlando

Pelas redes sociais, internautas prestam homenagens às vítimas do massacre de Orlando

Os assuntos relacionados ao ataque a uma boate gay em Orlando foram os mais comentados nas redes sociais. Nas mensagens, além de lamentar a tragédia, internautas pediam um mundo com menos preconceito

JC Online
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Publicado em 12/06/2016 às 17:24
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Os assuntos relacionados ao ataque a uma boate gay em Orlando foram os mais comentados nas redes sociais. Nas mensagens, além de lamentar a tragédia, internautas pediam um mundo com menos preconceito - FOTO: Foto: Reprodução Internet
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Internautas do mundo inteiro prestam suas homenagens às vítimas do ataque a uma boate gay de Orlando, nos Estados Unidos, que deixou 50 mortos e 53 feridos na madrugada deste domingo (12). Assim como nos ataques terroristas em Paris, em novembro do ano passado, foi criada a hashtag #prayfororlando, usada para prestar solidariedade aos mortos no massacre. 

No Twitter, até às 17h deste domingo (12), a palavra Orlando aparecia como a mais citada no mundo inteiro, com 3,6 milhões de menções. Nos Estados Unidos, também estavam entre os assuntos mais citados as menções a Omar Mateen, nome do autor do ataque, e à arma utilizada por ele no massacre, um fuzil AR-15. No Brasil, a hashtag #prayfororlando já havia sido tuítada quase 900 mil vezes. 

Nas mensagens de solidariedade, os internautas atribuíram como motivação do ataque o ódio que o atirador nutria por homossexuais, versão que o pai do terrorista também acredita. Muitas postagens lamentavam as mortes e usavam a bandeira LGBT para pedir mais respeito às diferenças e menos preconceito. 

As atrizes Fernanda Paes Leme e Monica Iozzi também prestaram solidariedade através de suas contas nas redes sociais. 

O presidente interino Michel Temer e a presidente afastada Dilma Rousseff lamentaram os ataques. O papa Francisco condenou o "ódio sem sentido" de atirador de Orlando.  

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