A polícia da Nova York não tem motivo para acreditar que a explosão no Central Park foi um atentado terrorista, disse o representante da polícia de segurança pública, John O’Connell.
O incidente ocorreu perto do local onde era realizada a cerimônia fúnebre do escritor americano de origem judaica Elie Wiesel, do Prêmio Nobel da Paz de 1986. Segundo os dados do portal de informação New York Daily News, a explosão arrancou o pé de um jovem de 18 anos, turista do estado da Virgínia.
Não temos indicações de que essa explosão tenha algo a ver com terrorismo", informa a emissora norte-americana CNN, citando O’Connell. A explosão, provavelmente, foi "resultado de um experimento".
Inicialmente, a polícia informou que fogos de artifício haviam provocado o acidente.
O uso de fogos de artifício é muito comum nos Estados Unidos em datas festivas. Nesta segunda-feira, 4 de julho, será comemorado o aniversário da independência do país. Segundo testemunhas, a explosão não foi grande.
De acordo com John O'Connell, o embrulho com um explosivo fraco, que pode ser produzido por um amador usando objetos comuns, estava no local do incidente há mais de 24 horas. O policial disse que nada "indica perigo ou ameaça" ao 4 de julho, feriado nacional.