O Chile concedeu asilo diplomático a cinco magistrados venezuelanos, que estavam na embaixada chilena em Caracas em busca de refúgio da crise na Venezuela.
"O governo do Chile decidiu conceder a estes cinco cidadãos venezuelanos a condição de asilados diplomáticos", anunciou o chanceler Heraldo Muñoz.
Os refugiados foram nomeados magistrados do Tribunal Supremo de Justiça pelo Parlamento de maioria opositora.
Já o dirigente opositor Roberto Enríquez, presidente do partido social-cristão Copei, que se encontra na embaixada chilena desde abril, depois de ser acusado de estar envolvido em um plano gopista contra o governo de Nicolás Maduro, foi o primeiro a pedir proteção, mas não se sabe se já solicitou asilo.