O presidente Donald Trump revidou a China na sexta-feira (23) em sua crescente guerra comercial, elevando tarifas existentes e planejadas - uma retaliação ao anúncio de Pequim no início do dia de novas tarifas sobre produtos americanos.
Trump criticou a ''relação comercial injusta'' e disse que ''a China não deveria ter colocado novas tarifas sobre 75 bilhões de dólares de produtos americanos (com motivação politicamente!)''.
Leia Também
- Trump oferece ajuda a Bolsonaro para controlar incêndios na Amazônia
- Atletas punidos por manifestações contra Trump no Para-Pan
- 'Google manipulou votos na eleição de 2016 e deveria ser processado', diz Trump
- Trump anuncia que manterá seu vice para eleição presidencial de 2020
- Trump diz que não está pronto para fazer um acordo com a China
- China movimenta tropas para fronteira com Hong Kong, diz Trump
- Governo Trump divulga novas regras para restringir imigração ilegal
- Trump diz que Kim Jong Un se desculpou pelos testes com mísseis
- 'Não há lugar para o ódio em nosso país', diz Trump após tiroteios nos EUA
- Maduro denunciará na ONU 'ameaça ilegal' de Trump à Venezuela
A resposta prometida - que veio em uma típica sequência de tuítes de Trump - disse que as tarifas existentes de 25% sobre 250 bilhões em produtos chineses aumentarão para 30% a partir de 1º de outubro.
E as tarifas sobre 300 bilhões de dólares em produtos que devem entrar em vigor em 1º de setembro e eram de 10% agora serão fixadas em 15%, anunciou.
Confira
...unfair Trading Relationship. China should not have put new Tariffs on 75 BILLION DOLLARS of United States product (politically motivated!). Starting on October 1st, the 250 BILLION DOLLARS of goods and products from China, currently being taxed at 25%, will be taxed at 30%...
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 23 de agosto de 2019
...Additionally, the remaining 300 BILLION DOLLARS of goods and products from China, that was being taxed from September 1st at 10%, will now be taxed at 15%. Thank you for your attention to this matter!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 23 de agosto de 2019