Diante dos ânimos aflorados no segundo turno das eleições e com a crescente de uma onda de truculência entre os eleitores, o candidato Fernando Haddad (PT) propôs um pacto contra os atos violentos. “Estamos conversando com todas as forças que queiram conter a barbárie, que está em escalada no país. Nós temos que botar um fim nessa violência. É demais o que está acontecendo", afirmou em coletiva de imprensa.
"Estamos recebendo mensagem de atos de violência em todo o país, alguns chegam à imprensa, outros não, além da continuidade das mentiras pelo WhatsApp e pelo Facebook. Isso precisa parar. Violência não se responde com violência", declarou o petista, referindo-se também as correntes falsas que circulas pelas redes.
O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, também se pronunciou nesta quarta (10), através das rede sociais, e afirmou que "dispensa" o voto e qualquer aproximação de quem pratica violência contra outros eleitores.
"A este tipo de gente peço que vote nulo ou na oposição por coerência, e que as autoridades tomem as medidas cabíveis, assim como contra caluniadores que tentam nos prejudicar", disse o presidenciável, alfinetando o concorrente.