Comissão da Alerj vota em sigilo manutenção de prisão de Picciani

Vários deputados que não fazem parte da sessão estão presentes para assistir
Estadão Conteúdo
Publicado em 17/11/2017 às 13:24
Vários deputados que não fazem parte da sessão estão presentes para assistir Foto: Foto: ABr


Começou no período da tarde desta sexta-feira (17) a sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), que vai analisar o pedido de manutenção da prisão de Jorge Picciani (PMDB), Paulo Melo (PMDB) e Edson Albertassi (PMDB). Sete deputados vão participar da votação: Luiz Paulo Correa da Rocha (PSDB), Rafael Picciani (PMDB), Milton Rangel (DEM), Carlos Minc (sem partido) e o presidente da comissão, Chiquinho da Mangueira (Podemos). Além de Gustavo Tutuca (PMDB) e Rosenverg Reis (PMDB), que substituíram Paulo Melo e Edson Albertassi, que eram membros da CCJ (este último era o presidente).

A sala está lotada, vários deputados que não fazem parte da sessão também vieram para assistir, entre eles Carlos Osório (PSDB), Marcelo Freixo e Eliomar Coelho, ambos do PSOL.

O presidente da CCJ Chiquinho da Mangueira decidiu fechar a sessão apenas para deputados e a imprensa foi expulsa do local. Ele disse que se baseava em regimento interno para decretar sigilo da reunião.

Plenário

Após a votação na Comissão, por volta das 15h, no horário de Brasília, o parecer aprovado - revogando ou mantendo a prisão - será submetido ao plenário, na forma de um projeto de resolução. Para ser aprovado, o projeto precisa obter a maioria absoluta - metade mais uma das cadeiras da Alerj - ou seja, 36 votos.

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