O julgamento de um recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira (23), pela 5ª Turma do Superior Tribubal de Justiça (STJ), gerou diversos comentários tanto a favor como contrários no Twitter. Os advogados de Lula entraram com um recurso que pedia a anulação da condenação no caso do triplex do Guarujá, em São Paulo. No entanto, o pedido foi negado e a 5ª do STJ votou em reduzir a pena, de 12 anos e 1 mês para 8 anos, 10 meses e 20 dias.
Por um lado, usuários a favor da libertação do ex-presidente subiram a hashtag #LulaLivreJá demonstrando apoio. "Se não há prova, não há crime", escreveu uma internauta.
Um usuário da rede social disse ainda que o petista foi condenado sem provas. "Lula é vítima de uma injustiça e violência praticada pelo Estado por ter sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em um julgamento parcial e sem provas. É o que dizem os mais importantes juristas do país em manifesto ao STJ. Democracia no Brasil só com #LulaLivreJá". disse.
"O teatro do STJ contra Lula é tão picareta quanto o teatro do TRF4 e do Moro. Vão manter Lula como preso político. No fundo, eles, elite nacional e internacional, tem medo do Lula. Lula é o único que pode ir contra a "boquinha" deles!#LulaLivreJá #LulaPresopolitico", mostra outro comentário.
Em contraponto, internautas que são contrários a Lula comentaram a favor da prisão do ex-presidente. "Porque Lula é o ladrão mais perigoso do mundo . É importante que todos acompanhem os seus diversos julgamentos. #LulaNaCadeia", escreveu um usuário.
"#LulaNaCadeia O rei dos recursos e pedidos de liberdade....Nunca na historia deste pais, um presidiário teve seus recursos julgados em tempo recorde...Nunca antes se tinha ouvido falar em tantos recursos para um mesmo processo...Lugar de ladrão é na cadeia", disse outro internauta.
Houve comentários também de pessoas dizendo que o petista nunca deveria ter presidido o Brasil. "Erro histórico foi Lula ser presidente. Lugar de ladrão é cadeia. #LulaNaCadeia para pagar pelos crimes que cometeu".