A exemplo do governador Eduardo Campos – que deixa para Dilma a iniciativa de inserir a “política” no encontro desta sexta-feira –, o governador Jaques Wagner (PT-BA), anfitrião da reunião da Sudene, não está disposto a tratar do tema com a presidente. Embora não tenha conseguido eleger o petista Nelson Pellegrino à Prefeitura de Salvador, derrotado pelo deputado ACM Neto (DEM), maior rival do PT no Estado, Wagner garante que sua relação com Dilma se mantém sem arranhões.
Ele receberá um “afago” da presidente, que antes da reunião irá, pela manhã, ao sudoeste baiano para inaugurar, ao seu lado, a Adutora do Algodão. De acordo com a assessoria do governador, no encontro da tarde ele vai priorizar a questão do combate aos efeitos da seca e não colocará outros assuntos em pauta.
Da mesma forma, outros governadores nordestinos asseguraram ao JC que o foco da reunião será a estiagem e seus problemas. Prestes a embarcar para o Canadá, o alagoano Teotônio Vilela Filho (PSDB) não participará do encontro, assim como seu vice e o presidente do Tribunal de Justiça, que o acompanham na viagem para tratar de investimentos estrangeiros no Estado.
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