O nomadismo está entranhado na história da humanidade. Lá atrás, o homem se movimentava perseguindo a sobrevivência. Precisava ir em busca de comida e melhores pastagens para alimentar o gado. No mundo moderno a inquietação é outra. O desejo de errância substitui o compromisso de residência. O enraizamento não está apenas no lugar onde se nasceu, mas no autoconhecimento, que se conquista no contato com pessoas e lugares. O JC Mais deste domingo traz um ensaio-reportagem sobre esse nomadismo contemporâneo.
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Na próxima quinta-feira (6), o trabalho será apresentado pelo fotógrafo Heudes Regis e a jornalista Adriana Guarda, na sexta edição do Theória - conferência realizada anualmente pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), que discute imagem. Neste ano, o tema será “Brasil: Imagens Nômades. Perspectivas sobre uma terra em trânsito”. O evento começa na próxima terça-feira e se estende até o sábado, no Museu do Homem do Nordeste, em Casa Forte, no Recife. Coube ao JC mostrar como se constrói as imagens numa produção jornalística, desde a construção da pauta até a publicação no jornal e na versão online.