MIT gerou mais negócios com público menor

Evento reuniu 9 mil visitantes, mil a menos que o esperado, e teve movimentação financeira de R$ 500 mil
Do JC Online
Publicado em 10/04/2013 às 16:11
Evento reuniu 9 mil visitantes, mil a menos que o esperado, e teve movimentação financeira de R$ 500 mil Foto: Divulgação / Gleyson Ramos


A oitava edição da Mostra Internacional de Turismo (MIT), que aconteceu no último fim de semana no Centro de Convenções, reuniu aproximadamente 9 mil pessoas durante o período, sendo mil a menos que o esperado pela organização. Apesar da redução no fluxo de visitantes, o valor negociado durante a Mostra girou em torno de R$ 500 mil, ou seja, 20% a mais que no ano passado.

A projeção para os próximos 12 meses é que haja um incremento em torno de R$ 6 milhões. Nos cem estandes do evento, empresários do setor turístico puderam firmar negócios, em especial, para o período dos grandes eventos esportivos, como a Copa das Confederações. 

Foram aproximadamente 400 reuniões nas rodadas de negócios, um aumento de 12% no número de encontros, em comparação ao ano passado. Neste ano, a presença de operadores de turismo nacionais e internacionais também aumentou com 21 participantes. Para o vendedor da operadora Trade Tours Carlos Lima, “os negócios foram bons porque a Mostra recebeu caravanas de outras cidades com profissionais do setor turístico, incrementando a procura”. 

As palestras foram o ponto alto do evento, porque lotaram. Foram abordadas as opções de passeios turísticos em diversos lugares do mundo, como Disney, Chile e Argentina. Destaque ainda para o encontro com o Consulado Americano, que forneceu informações sobre a emissão do visto americano para quem viajar àquele país. Os participantes das palestras concorreram a sorteios de pacotes turísticos.

Quatro restaurantes de diferentes culinárias participaram da Arena Gastronômica da MIT, promovida pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PE). Foram eles: o Bar da Fava, de gastronomia pernambucana, o Hakata, de toque japonês, o Arte Café, famoso pelo capuccino e a pizzaria Plim.

Para a dona do Bar da Fava, Judith Marques, deu para lucrar bem na feira. “Mas faltou um pouco de publicidade, para reunir mais gente no evento”, conta ela. Para o público, a quantidade reduzida de restaurantes não favoreceu muito. 

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