Só quatro pessoas fazem fila para comprar o Apple Watch em SP

Na frente, estavam os irmãos Alexandre Costa, 42, e Juliana Okawa, 40, que já conhecem os produtos da Apple desde o primeiro iPod
Da Folhapress
Publicado em 16/10/2015 às 14:50
Na frente, estavam os irmãos Alexandre Costa, 42, e Juliana Okawa, 40, que já conhecem os produtos da Apple desde o primeiro iPod Foto: Foto: NICHOLAS KAMM/AFP


O relógio já marcava 9h40 quando o Shopping Morumbi, em São Paulo, levantou as portas para o público. Faltava apenas 20 minutos para que a loja oficial da Apple abrisse as portas para o lançamento do Apple Watch no país, nesta sexta-feira (16).

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Apenas uma pequena fila de cerca de dez pessoas se formou na frente do estabelecimento, inaugurado com alarde neste ano. Mas, ao contrário do que acontece na chegada de novos iPhones, para o relógio inteligente a companhia tem adotado, em geral, uma estratégia de lançamento mais silenciosa nos países em que o produto chega, em parte porque o número de modelos disponível é maior, o que torna o atendimento mais demorado.

Dentro da loja, os funcionários conferiam por uma última vez o smartwatch recém-chegado e davam gritos de guerra para começar o novo dia de trabalho em alto-astral.

Quando a porta se abriu, o funcionário perguntou quem estava ali para buscar assistência técnica para outros produtos da companhia. Depois que esses clientes saíram, restaram apenas quatro esperando pelo relógio.

Na frente, estavam os irmãos Alexandre Costa, 42, e Juliana Okawa, 40, que já conhecem os produtos da Apple desde o primeiro iPod.

"Não estava preocupada em ser a primeira. Vim para o shopping um pouco cedo e aconteceu", diz Okawa. Ela contou ter ligado para a loja na quinta-feira (15) e foi informada que não haveria nenhum evento especial para o lançamento do relógio inteligente. Bastava apenas chegar e comprar.

"Cheguei cedo só para garantir que eu vou sair com o produto na mão", afirma a publicitária, dona de outros produtos da Apple.

 

PRIMEIRO APPLE WATCH

Os irmãos que puxavam a fila, entretanto, não foram os primeiros a comprar o aparelho -eles ficaram olhando os modelos e acabaram ultrapassados por um jovem que não quis conversar com a reportagem e por Maria Luiza Figueiredo, 70, e o filho Maurício Figueiredo, 43, que não pegaram fila para entrar na loja e rapidamente fizeram a compra.

"Não vejo inovação no relógio. É que eu gosto dos produtos da Apple, acho que eles são mais bonitos, práticos e seguros", disse o administrador antes de voltar correndo para o trabalho e deixar que a mãe testasse o aparelho.

"Não costumo usar aparelhos eletrônicos, mas o relógio é bonito", afirmou a dona de casa.

Além de poder ser adquirido nas lojas oficiais da Apple em São Paulo, no Rio de Janeiro e em 21 autorizadas, o smartwatch também pode ser comprado on-line. Custa a partir de R$ 2.899.

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