O vice, João Lyra, está preocupado com a governabilidade de seus nove meses de mandato. Se as arestas do processo sucessório não forem aparadas, corre o risco de administrar com uma Frente Popular fraturada. Ou seja, uma base que não passará de um agregado de siglas. Por isso, já pensa em criar mecanismos de participação para os aliados na futura gestão.