Publicado em 17/08/2017 às 9:34
Juízes do trabalho estão em fúria com OAB de Pernambuco, após pesquisa sobre produtividade Entrevista com Gilmar Mendes: "Deus nos livre sermos governados por juízes"
Juízes de Pernambuco e São Paulo criticam declarações de Gilmar Mendes no RecifeO assunto ganhou as redes sociais e gerou furor no meio jurídico. Na crise, um dos votos contrários à concessão do benefício de forma retroativa foi o atual presidente do Tribunal, o desembargador Leopoldo Raposo. Em seu voto, ele disse que o ato administrativo não poderia retroagir e ainda informou que o custo da medida seria de R$ 7 milhões. Mas não teve jeito. O benefício foi sim provido - por um erro, a informação publicada na versão impressa da coluna foi de que o recurso não teria sido provido. Foi sim. A correção será publicada na coluna desta sexta (18), no JC.
Por dentro do cartel do cafezinho nos aeroportos: entenda a investigação na Infraero Nada de Whatsapp. Conheça o aplicativo preferido de Aldemir Bendine e outros presos da Lava JatoAbaixo, segue nota da Amepe em que a entidade celebra a reversão no TJPE e comemora o benefício: "A Associação dos Magistrados de Pernambuco (AMEPE) esclarece que fez o requerimento ao TJPE visando corrigir uma injustiça em relação a concessão do auxílio alimentação para os juízes de Pernambuco. Diferentemente dos promotores e de todos os juízes do País, os magistrados do Estado eram os únicos que não recebiam o auxilio alimentação nas férias. O Ministério Público e todos os Tribunais do País já reconheciam esse direito. Nesse sentido, a Associação requereu o pagamento ao TJPE, que inicialmente indeferiu o pedido. A entidade recorreu e finalmente foi feito justiça. A AMEPE entende que não há nenhuma ilegalidade, pelo contrário, foi reparada uma injustiça em relação a esse benefício, que, inclusive, é concedido a todos os trabalhadores que recebem vale ou auxílio alimentação".