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Por Jamildo Melo e equipe
VOTO CONTRÁRIO

Quem votou contra o Piso Salarial da Enfermagem? Veja deputados que votaram contra o piso

Lista mostra todos os deputados que votaram contra o Piso da Enfermagem; um partido orientou todos os deputados a votarem contra a categoria

Cadastrado por

Rodrigo Fernandes

Publicado em 07/08/2022 às 11:12 | Atualizado em 06/09/2022 às 11:23
Relator do Orçamento da União fala sobre piso salarial enfermagem - FREEPIK/BANCO DE IMAGENS

A Lei do Piso Salarial da Enfermagem foi aprovada em maio no plenário da Câmara dos Deputados, e sancionada na última semana pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Apesar de receber aprovação da maioria dos parlamentares, alguns deputados votaram contra o Piso da categoria.

Ao todo, 12 deputados foram contra o Piso Salarial da Enfermagem. O Partido Novo, em específico, foi o único que orientou seus filiados a votarem contra o projeto de Lei 2564/20. A sigla reuniu oito votos contrários à PEC.

Os outros quatro votos contrários ao Piso da Enfermagem foram apresentados por deputados do Partido Liberal, sigla de Bolsonaro, do Partido Progressista (PP) e do União Brasil. Filho do presidente, Eduardo Bolsonaro votou contra o Piso Salarial da Enfermagem.

A Lei do Piso Salarial da Enfermagem determina que enfermeiros e enfermeiras passem a receber salário base de R$ 4.750, tanto no setor público quanto privado. Técnicos, auxiliares e parteiras devem receber valor proporcional à especialidade.

Veja a lista de deputados que votaram contra o Piso Salarial da Enfermagem

Confira os valores do Piso Salarial da Enfermagem

Quando os enfermeiros começam a receber o novo Piso Salarial

União, estados e municípios têm até o fim de 2022 para adequar os salários dos profissionais, seja em esfera pública ou em empresas privadas.

Barroso suspende aplicação do piso

No dia 4 de setembro, o ministro do STF Luis Roberto Barroso suspendeu a aplicação do novo piso salarial da Enfermagem, solicitando esclarecimentos sobre as fontes de custeio do reajuste.

Estados, municípios, órgãos do governo federal, conselhos e entidades de saúde têm até 60 dias para se manifestar. O Coren e o Cofen se mostraram contrários à decisão.

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