Sequestro
MORO: quase R$ 3 milhões foram investidos pelo PCC para MATAR senador; confira os detalhes
Além de Moro, Lincoln Gakiya, promotor de justiça, também era um dos alvos do PCC por conta de um mandado de prisão expedido por ele contra um líder da facção.
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Segundo uma apuração do portal UOL, o PCC chegou a investir quase R$ 3 milhões para realizar um atentado contra o atual senador, Sérgio Moro (União Brasil).
O valor foi usado para que chácaras, veículos blindados e armas fossem comprados para montar uma estrutura na Região Metropolitana de Curitiba, terra natal do senador.
Segundo as investigações, a facção iniciou os planos ainda no ano passado, entre julho e outubro, levantando endereços que eram ligados à família de Moro.
A ideia inicial do PCC era sequestrar o senador, mas havia uma segunda opção caso não houvesse sucesso: sequestrar a filha de Sérgio Moro.
Além de Moro, Lincoln Gakiya, promotor de justiça, também era um dos alvos do PCC por conta de um mandado de prisão expedido por ele contra um líder da facção.
Moro respondeu aos ataques
O senador utilizou as redes sociais para falar sobre os ataques do PCC contra ele. Na publicação, ele agradeceu a Polícia Militar de São Paulo e do Paraná e à Polícia Federal pelos trabalhos:
PF fez operação contra criminosos
Nesta quarta-feira (22), a Polícia Federal (PF) iniciou a Operação Sequaz, cujo objetivo é desarticular a organização criminosa que planejava o ataque contra o senador.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também utilizou as redes sociais para falar sobre o caso.
Dino informou que a Polícia Federal já estava fazendo prisões e buscas contra a quadrilha que organizou o esquema de sequestro contra o senador:
SÉRGIO MORO: PF prende INTEGRANTES DO PCC que PLANEJAVAM MATAR AUTORIDADES