O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos (Seinfra), esclarecem que não procede a informação sobre a má qualidade do serviço preliminar realizado na pista de Fernando de Noronha.
Segundo nota enviada à Coluna, o relatório citado da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) considerou insuficiente a amostra retirada da pista em suas conclusões.
O relatório da ANAC, entretanto diz que “as obras emergenciais ocorridas foram insuficientes para alteração do quadro de risco operacional do aeroporto, em virtude das intervenções terem ocorrido em uma área total de apenas 0,1675% da área da pista de pouso e decolagem”
O relatório revela trechos das analises do GOL que respondeu a ANC afirmando que a Gol Linhas Aéreas S.A, entende que “a pista de pouso e decolagem continua apresentando degradações significativas da camada asfáltica, incluindo desníveis, fissuras e buracos com desagregação de material, expondo a operação de nossas aeronaves a um risco considerado inaceitável.”
A Azul também se posicionou afirmando a ANAC que “nosso parecer é desfavorável quanto ao retorno das operações na localidade com aeronaves a jato.Recomendamos que Recomendamos que seja executada a obra de recuperação total de toda área de movimento do aeroporto para retornarmos nossas operações com aeronaves a jato."
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Anac considera serviço emergencial na pista de pouso de péssima qualidade
A Seinfra entretanto reiterou que Pernambuco está investindo mais de R$ 61 milhões na requalificação do sistema de pistas do Aeroporto de Fernando de Noronha.
E a afirma que primeira etapa das intervenções foi à recuperação preliminar da pista de pouso e decolagem, finalizada no final de novembro, ao custo de R$ 1,2 milhão.
Neste momento, segundo a Nota, o Governo do Estado trabalha para concluir a requalificação completa dos 1.845 metros da pista do aeroporto, está sendo realizado o transporte e a mobilização dos materiais e equipamentos necessários para a execução desta ação, que inclui a montagem de uma usina de produção de asfalto na ilha.
E diz que os trabalhos abrangem a readequação de capacidade da pista; requalificação do pavimento; sistema de drenagem e implantação de sinalização. Os recursos são de R$ 59,9 milhões e prazo de conclusão é de 12 meses, contados a partir de outubro de 2022.
VEJA A NOTA DA SEINFRA
Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos (Seinfra), esclarece que não procede a informação sobre a má qualidade do serviço preliminar realizado na pista de Fernando de Noronha. O relatório citado da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) considerou insuficiente a amostra retirada da pista em suas conclusões.
A Seinfra reitera que Pernambuco está investindo mais de R$ 61 milhões na requalificação do sistema de pistas do Aeroporto de Fernando de Noronha. A primeira etapa das intervenções foi a recuperação preliminar da pista de pouso e decolagem, finalizada no final de novembro, ao custo de R$ 1,2 milhão.
Neste momento, para concluir a requalificação completa dos 1.845 metros da pista do aeroporto, está sendo realizado o transporte e a mobilização dos materiais e equipamentos necessários para a execução desta ação, que inclui a montagem de uma usina de produção de asfalto na ilha. Os trabalhos abrangem a readequação de capacidade da pista; requalificação do pavimento; sistema de drenagem e implantação de sinalização. Os recursos são de R$ 59,9 milhões e prazo de conclusão é de 12 meses, contados a partir de outubro de 2022.
Para garantir a conclusão dos serviços dentro do prazo previsto, o Estado está dando prioridade nas atividades de atracação e descarga no ancoradouro do porto da ilha para as embarcações que estão transportando os materiais necessários para as obras do Aeroporto.