Como melhorar a qualidade de vida de um pet idoso
A chegada da terceira idade também pode ser divertida para os bichinhos
A idade chega para todos, inclusive para os amados pets. O envelhecimento é um destino que não pode ser evitado, mas com carinho e algumas dicas, a terceira idade dos animais pode ser um momento incrível.
Para virar um "velhinho" os cães, geralmente, levam de 7 a 10 anos, dependendo da raça e porte. Com os gatos, a faixa etária também é semelhante, um gatinho já pode ser considerado idoso a partir dos seus 7 anos.
Durante essa nova fase da vida, o pelo pode embranquecer, a energia tende a diminuir e os problemas de saúde costumam ficar mais frequentes. Para garantir que o seu animal de estimação viva plenamente até os seus últimos dias, o JC separou uma lista com dicas que podem ajudar um bom envelhecimento para o seu pet.
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Um bom veterinário faz a diferença
Assim como os humanos, os animais precisam passar por avaliações médicas periodicamente, para prevenir e tratar doenças. Esse cuidado deve ser redobrado quando os bichinhos apresentam uma idade mais avançada. Cães idosos, por exemplo, devem comparecer ao veterinário semestralmente.
Boa Alimentação
Uma dieta apropriada para a idade do animal é essencial para a manutenção da qualidade de vida. Com a idade, o ritmo da digestão do animal pode mudar, bem como a quantidade de nutrientes que o corpo consegue digerir.
Por isso, um veterinário pode ajudar na elaboração de uma dieta que não comprometa a saúde do seu amiguinho peludo, evitando o ganho desproporcional de peso.
Atenção à socialização
Durante a velhice os animais ficam com menos energia, é comum que eles passem mais tempo deitados ou dormindo. Forçar a convivência com os mais novos pode ser estressante para o cão ou gato, que não conseguirá acompanhar o ritmo energético dos outros.
Carinho e dedicação
No fim da vida os animais costumam ficar mais melancólicos, seja pelo cansaço ou por motivos como a solidão. Essa é a hora mais importante para ficar pertinho do seu amado amigo e ajudá-lo nas atividades diárias que ele não consegue mais, programar brincadeiras mais tranquilas e passeios mais curtos.