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Mobilidade

Por Roberta Soares e equipe
GREVE DE METRÔ

Hoje tem GREVE DE METRÔ em São Paulo? Confira o que diz o sindicato dos metroviários

Em assembleia, categoria decidiu sobre mobilização que visa impedir privatizações e terceirizações nas linha do metrô paulistano

Cadastrado por

Thiago Freire

Publicado em 09/10/2023 às 9:22
Confira a situação do movimento pela greve do metrô em São Paulo - @Metrosoifucial // Instagram

A greve do metrô de São Paulo, ocorrida na terça-feira, dia 03, foi encerrada pelos sindicatos em assembleia no mesmo dia, mas a decisão não foi conclusiva.

A assembleia ofereceu três opções de voto: encerrar a greve do dia 03, manter a paralisação ou evitar retomá-la nesta semana.

Embora a opção pelo fim da greve do metrô do dia 03 tenha prevalecido, não obteve maioria absoluta, resultando em impasse. Uma nova assembleia foi marcada para o dia 05 para retomar a discussão.

Os sindicalistas decidiram não iniciar uma nova greve hoje, dia 09, mas convocaram um protesto para as 16h desta segunda-feira.

GREVE DE METRÔ EM SÃO PAULO NO DIA 03

A última greve do metrô em São Paulo ocorreu em 3 de outubro, após decisão dos sindicatos dos ferroviários e metroviários, além do sindicato dos trabalhadores da Sabesp.

A paralisação de 24h ocorreu devido à discordância com os projetos de privatização e terceirização das companhias pelo governo estadual de Tarcísio de Freitas.

GREVE DO METRÔ SP: O QUE FOI DECIDIDO PELO SINDICATO

"A luta contra os pregões de terceirizações do atendimento nas estações e manutenção dos trens na linha 15 continua: a assembleia aprovou uma grande manifestação em frente ao Cidade 2 no dia 9/10", diz o sindicato dos metroviários.

A categoria também decidiu que, caso uma nova greve do metrô SP seja deflagrada, o governador será "desafiado" a liberar as catracas, para evitar a paralisação. Eles afirmam que uma carta de negociação foi enviada ao governo estadual.

Na greve do metrô SP do dia 03, os sindicalistas também haviam tentado conversar com o governo sobre a liberação das catracas, como uma alternativa à paralisação, o que não foi acatado pela gestão de Tarcísio de Freitas.

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