Por Carlyle Paes Barreto, da Coluna Planeta Bola
Com a paralisação de quase todas modalidades esportivas no planeta, as emissoras de TV passaram a reprisar jogos históricos. E com o mundo inteiro sentindo falta de seus esportes preferidos, com a maioria das pessoas em casa, oportunidade para rever duelos épicos na NBA, lendas do futebol, tênis, vôlei, Olimpíadas passadas. Mas com tanta oferta, quem ver? Ou quem rever?
Aí vai de cada um. Matando saudade daquele confronto especial ou de um velho ídolo. Aproveitando para se deliciar com suas técnicas clássicas e, também, com tática que ainda hoje é (bem) aproveitada.
Casos das seleções de futebol de 1982 e 94. Uma marcando história pela arte. A outra, pela conquista. Ambas, inspirando gerações. O que Telê fez com aquele timaço na Copa da Espanha é digno de repetição. Modelo de jogo que caberia bem hoje em dia. Claro, se pudesse ter tantos jogadores daquele nível, como Zico, Sócrates, Falcão, Éder... Até a equipe de Parreira tinha seu valor. Aliás, como jogava. Sem a plástica de outros esquadrões, mas pragmática, objetiva, eficiente.
Revendo grandes jogos dá para aprender. Também ver algo diferente do percebido na época. E, claro, passando mais tempo em casa.
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