Na última quinta-feira (31), aconteceu uma assembleia com os técnicos em enfermagem da rede privada de saúde para tratar o pagamento do piso salarial da enfermagem.
Esta foi a segunda assembleia conduzida pela direção do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem (Sindate) e pelo deputado distrital Jorge Vianna.
Leia nesta matéria:
- Técnicos em enfermagem rejeitam proposta de pagamento do piso salarial da enfermagem da rede privada; veja o que acontece
- STF aprova pagamento do piso salarial da enfermagem para rede pública, enquanto rede privada deve entrar em negociação coletiva
TÉCNICOS EM ENFERMAGEM REJEITAM PROPOSTA DE PAGAMENTO DO PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM DA REDE PRIVADA; VEJA O QUE ACONTECE
Na última quinta-feira (31), aconteceu uma assembleia com os técnicos em enfermagem da rede privada de saúde para tratar o pagamento do piso salarial da enfermagem.
Esta foi a segunda assembleia conduzida pela direção do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem (Sindate) e pelo deputado distrital Jorge Vianna.
O setor privado trouxe nova proposta para reunião: o pagamento seria parcelado em dois anos, com parcelas de 25% a cada 6 meses.
Entretanto, a categoria reprovou a sugestão com unanimidade.
As negociação ainda continuam, enquanto a rede privada se propor a mandar novas propostas.
STF APROVA PAGAMENTO DO PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM PARA REDE PÚBLICA, ENQUANTO REDE PRIVADA DEVE ENTRAR EM NEGOCIAÇÃO COLETIVA
No dia 3 de julho, o Supremo decidiu sobre o julgamento do piso salarial da enfermagem.
Ficou acordado que os profissionais da enfermagem do setor público devem receber o piso, enquanto o setor privado deve entrar em negociação coletiva entre empregados e patrões.
Entretanto, caso não haja acordo em 60 dias após a decisão, o STF definiu que o piso salarial da enfermagem deve ser pago tal qual fixado em lei.
Além disso, também foi estabelecido que o piso é proporcional à carga horária de 8 horas diárias e 44 horas semanais de trabalho.