Processo
Nick Carter nega acusação de abuso sexual: 'Completamente falsa'
Uma fã com autismo e paralisia cerebral, chamada Shannon Ruth, processou o artista, na quinta-feira, 8, por estupro após um show em 2001, quando ela tinha 17 anos
Do Estadão Conteúdo
Nick Carter, integrante do grupo Backstreet Boys, negou as acusações de estupro após ser processado por violência sexual. Segundo publicação da revista
People desta sexta-feira, 9, os advogados do cantor emitiram uma nota para dizer que não houve crime.
Uma fã com autismo e paralisia cerebral, chamada Shannon Ruth, processou o artista, na quinta-feira, 8, por estupro após um show em 2001 - ela teria 17 anos na época. Em coletiva de imprensa, a mulher disse que protocolou a ação junto a três mulheres que preferiram manter anonimato.
"Esta alegação sobre um incidente que supostamente ocorreu há mais de 20 anos não é apenas legalmente sem mérito, mas também totalmente falsa", rebateu o advogado do artista, Michael Holtz.
Na nota, o profissional alegou que Ruth fora manipulada para acusar Carter de crimes que ele não teria cometido. "Ninguém deve ser enganado por um golpe de imprensa orquestrado por um advogado oportunista - não há nada nesta alegação, o que não temos dúvidas de que os tribunais perceberão rapidamente."
Entenda o caso
Nick Carter fora acusado de estupro e agressão física após um show dos Backstreet Boys em 2001. Na época, Ruth tinha 17 anos e, segundo seu relato, fora levada para dentro do ônibus do grupo.
Lá, o artista teria obrigado Ruth a beber álcool e a levado para uma cama. Conforme o depoimento da mulher, foi quando as agressões físicas e sexuais teriam acontecido.
A mulher ainda afirmou que Carter a teria chamado de "p...r..." e deixado hematomas em seu braço. Ela não protocolou o processo antes por medo de retaliação.
"Espero que, ao ir a público hoje, outras mulheres encontrem coragem para falar e exigir que Nick Carter assuma a responsabilidade."
Carter tem antecedentes criminais. Ele já fora preso por agressão após se envolver em uma briga em 2016.