Adebayor deixa o Paraguai para retornar ao Togo, mas é obrigado a ficar em quarentena em país africano vizinho

Avião que levava o centroavante togolês, de 36 anos, foi obrigado pousar em Benin. Com isso, o jogador terá de ficar 14 dias em quarentena antes de seguir retorno para casa
JC
Publicado em 24/03/2020 às 16:25
Adebayor foi contratado pelo Olímpia, do Paraguai, no início de fevereiro Foto: REPRODUÇÃO DO TWITTER/ OLÍMPIA


Contratado com pompa de 'galáctico' pelo Olímpia, do Paraguai, no início de fevereiro, o centroavante togolês Emmanuel Adebayor não teve muito tempo para mostrar o seu futebol no clube paraguaio. Por conta da pandemia de coronavírus e a paralisação do futebol mundial, o ex-jogador de Manchester City, Real Madrid, Arsenal, Monaco e Tottenham, só teve a oportunidade de fazer quatro partidas nesse início de trajetória no Olímpia, não marcando nenhum gol e ainda sendo expulso na vitória do clube paraguaio sobre o Defensa y Justicia, da Argentina, por 2x1, pela Libertadores da América, no último dia 11 (quando a competição continental for retomada, ele terá de cumprir suspensão e não encara o Santos, na Vila Belmiro).

Sem estar totalmente adaptado ao país Sul-Americano e sem previsão do retorno das competições, Adebayor tomou a decisão de retornar ao Togo, enquanto que os riscos de transmissão do Covid-19 não diminuam. A diretoria do Olímpia concordou com o pedido do centroavante de 36 anos e, em comunicado, informou que o voo que o levava para o seu país acabou sendo obrigado a descer no Benin, país africano vizinho ao Togo. Como orienta as autoridades mundiais de saúde, todo passageiro que chega do exterior é obrigado a ficar de quarentena por 14 dias e, com isso, Adebayor não poderá concluir o seu retorno para casa nessas duas semanas.

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