LEILÃO

LEILÃO: Bancos de reservas dos Aflitos e elevador da sede do Náutico são colocados à venda

A decisão da justiça é para que o clube pague uma ação trabalhista no valor de R$ 76.620,15 movida por ex-funcionário do clube

Cadastrado por

Filipe Farias

Publicado em 12/08/2022 às 22:54
Bancos de reservas do estádio dos Aflitos foram colocados à venda por leilão pela Justiça do Trabalho - Foto: Diego Nigro/Acervo JC Imagem

Por determinação da juíza do Trabalho Walkiria Miriam Pinto de Carvalho, da 17ª Vara do Trabalho do Recife, 39 cadeiras do banco de reservas do estádio dos Aflitos, além de um elevador que fica localizado por trás do palco do Salão de Festas da sede do Náutico, que estão penhorados desde 10 de novembro de 2020, foram colocados para leilão. A decisão da justiça é para que o clube pague uma ação trabalhista no valor de R$ 76.620,15.



O autor da ação trabalhista é um ex-funcionário do clube que era responsável por cuidar do gramado dos campos do clube. De acordo com o Edital de Leilão e Intimação enviado pela Justiça do Trabalho, a arrematação pública dos bens penhorados está marcada para acontecer no dia 20 de setembro, às 9h, unicamente na modalidade online.

Avaliação dos bens penhorados

Com relação aos bens penhorados que foram colocados à venda por leilão, a Justiça do Trabalho avaliou as 39 cadeiras do banco de reservas do estádio dos Aflitos, da marca Kangoo, em R$ 35.100,00. Enquanto o elevador da sede do Náutico, da marca Wollk, que necessita de reparos - segundo avaliação do órgão -, foi avaliado em R$ 20.000 (preço estimado, já que o elevador é antigo e não tem no mercado outro semelhante).

Somando, o valor da avaliação dos bens totaliza R$ 55.100,00. Ou seja, mesmo que os itens sejam vendidos pelos valores que foram avaliados, o Náutico ainda precisaria desembolsar R$ 21.520,15 para quitar a diferença do valor da execução da causa trabalhista.

Os bens penhorados poderão ser alienados pelo lance mínimo de 50%, calculado sobre o valor da avaliação dos mesmos. O leiloeiro designado pela Justiça do Trabalho foi Cassiano Ricardo Dall'ago e Silva.

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