A nova pandemia de coronavírus causou pelo menos 527.241 mortes em todo o mundo desde que a China informou oficialmente o aparecimento da doença em dezembro, de acordo com um balanço estabelecido pela AFP neste sábado às 16H00, com base em fontes oficiais.
Desde o início da epidemia, mais de 11.145.640 pessoas em 196 países ou territórios contraíram a doença. Destas, pelo menos 5.727.400 foram recuperadas, segundo as autoridades.
Esse número de casos diagnosticados positivos reflete apenas uma parte do número total de infecções devido às políticas diferentes dos países para diagnosticar casos. Alguns testam apenas com aqueles que precisam de hospitalização e, em muitos países pobres, a capacidade de testagem é limitada.
Desde o dia anterior, às 16H00, houve 4.376 novas mortes e 180.827 infecções em todo o mundo. Os países que registraram mais mortes são o Brasil, com 1.290 novas mortes, México (654) e Índia (442).
O número de mortos nos Estados Unidos, que registrou sua primeira morte ligada ao vírus no início de fevereiro, é de 129.584. O país registrou 2.818.588 infecções. As autoridades consideram que 790.404 pessoas foram curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 63.174 mortes e 1.539.081 casos; o Reino Unido com 44.198 mortes (284.900 casos); a Itália, com 34.854 mortes (241.419 casos) e a França com 29.893 mortes (203.367 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica tem a maior taxa de mortalidade, com 84 mortes por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (65), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (54).
A China continental (excluindo Hong Kong e Macau) tem um total de 83.545 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.509 foram completamente curadas.
Neste sábado às 16H00, a Europa totalizava 199.050 mortes (2.710.595 casos), os Estados Unidos e o Canadá 138.304 (2.923.905), a América Latina e o Caribe 124.355 (2.806.243), a Ásia 37.000 (1.432.118), o Oriente Médio 17.472 (811.831), a África 10.927 (451.075) e a Oceania 133 (9.882).
Esse balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais compiladas pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, o aumento nos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente ao dia anterior.