Desperdício de dinheiro público
Diversas maternidades do Recife enfrentam sérios problemas estruturais e escassez de medicamentos. Enquanto isso, o prefeito João Campos, mais engajado em fazer "passinho" nas redes sociais do que na gestão municipal, destinou R$ 3 milhões a clubes de futebol da capital pernambucana - Náutico, Santa Cruz e Sport. Onde estão a Câmara Municipal do Recife e o Ministério Público diante dessa situação alarmante? Isso é desperdício de dinheiro público.
Carlos Pontes, por e-mail
Flanelinhas impunes
Já vi aqui na coluna alguns relatos de flanelinhas assediando motoristas a pagarem para estacionar em via pública. Está mais do que na hora de Governo e Prefeituras atuarem para retirar das ruas esses criminosos. Ameaça é crime e está previsto no artigo 147 do Código Pena. Quem nunca se sentiu ameaçado por um deles ao escutar: "Aqui é R$ 10,00 adiantado, senão...". Senão o quê? Vão nos agredir? Arrombar o carro ou arranhar a pintura? Já tive meu carro riscado por não me submeter a esse tipo de assédio e, quando cheguei ao meu veículo, o local está completamente vazio. Sem nenhum dos flanelinhas. É revoltante você trabalhar honestamente para adquirir um automóvel, pagar caro por ele e vê-lo danificado por esses criminosos. Enquanto não ocorrer uma força-tarefa para fiscalizar esses meliantes que bloqueiam as vagas de estacionamento e cobram por área pública gratuita, a impunidade seguirá.
Fernando Marinho, por e-mail
Calçada da Ponte Duarte Coelho está destruída
Olha a situação da Ponte Duarte Coelho, que além de interligar os bairros da Boa Vista e de Santo Antônio, também receberá milhões de foliões no desfile do Galo da Madrugada. O calçamento está em péssimas condições, com vários desníveis e que podem levar os pedestres a tropeçarem. A Emlurb precisa uniformizar a calçada dessa que é uma das principais pontes do Recife e que, em menos de duas semanas, vai receber o maior bloco de Carnaval do mundo.
Genival Paparazzi, por e-mail
Promotor armado
Os alunos das academias do Recife estão correndo grande risco. O promotor que apontou a arma para o aluno de uma academia em Boa Viagem, sem qualquer motivo, tinha nítida intenção de matá-lo. Mesmo expulso, agora vai se matricular em outra academia e pode cometer este delito com outro aluno. Seu nome e foto deveriam ser amplamente divulgados para a proteção dos alunos. A academia em questão, no mínimo, deveria entrar com um processo contra o promotor, pois o mesmo representa um sério risco à sociedade.
Carlos Alberto, por e-mail
Desarmamento já
Parece que voltamos a viver nos tempos do faroeste, quando tudo era resolvido na bala. É impressionante que, atualmente, qualquer desentendimento, seja na rua, num barzinho, no trânsito, seja onde e como for, você corre o risco de ser baleado por um desequilibrado que tem porte de arma. Basta ver o que aconteceu nessa semana, dentro de uma academia em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, quando um promotor do Ministério Público de Pernambuco discutiu com um aluno e foi buscar sua arma no carro para ameaçá-lo de morte, na frente de todos os presentes e das câmeras do estabelecimento. O governo tem de voltar a implementar a política do desarmamento. A sociedade brasileira não está preparada para viver armada. Principalmente, porque por aqui, as leis são brandas para esse tipo de episódio. Agora, o que vai acontecer com esse promotor? Será indiciado por tentativa de homicídio? Será demitido do seu cargo público? Tenha certeza que tudo terminará em pizza e esse desequilibrado seguirá atuando no Ministério Público como se nada tivesse acontecido.
Carolina Reis, por e-mail
Árvore oca e com risco de queda
Uma árvore de grande porte está oca e com risco de queda, em frente do condomínio Jardins Christina Harley Lundgren, na esquina da Rua Padre Roma com a Muniz Tavares, no bairro do Parnamirim. Peço a Emlurb que faça uma vistoria no local para averiguar a necessidade de substituí-la por outra árvore mais jovem.
Izabel Wanderley, por e-mail
Argentina
Javier Milei, presidente da Argetina, tem suscitado preocupações crescentes no cenário internacional. Seu estilo confrontacional e retórica radical têm contribuído para o agravamento do isolamento do país, minando relações diplomáticas e afastando potenciais parceiros. Além disso, sua abordagem agressiva tem exacerbado a crise política e econômica na Argentina, gerando incertezas nos mercados e minando a confiança dos investidores. A postura disruptiva de Milei tem desencadeado divisões internas, dificultando a formação de consensos necessários para enfrentar os desafios complexos que o país enfrenta. O impacto negativo de suas ações tem sido evidente, aumentando a volatilidade e comprometendo os esforços de recuperação.
Luciano de Oliveira, por e-mail