COVID-19

Pernambuco registra mais de 1.400 novos casos e quase 40 mortes por covid-19 neste sábado (26)

Agora, o Estado totaliza 545.690 casos confirmados da doença e 17.526 mortes provocadas pelo coronavírus

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JC

Publicado em 26/06/2021 às 13:36 | Atualizado em 26/06/2021 às 14:19
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A covid-19 segue contaminando os pernambucanos e provocando mortes no Estado. Levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (SES) aponta que foram registrados neste sábado (26/6), 1.410 novos casos de covid-19 e mais 39 óbitos. Agora, Pernambuco totaliza 545.690 casos confirmados da doença e 17.526 mortes provocadas pelo coronavírus.

Dos casos confirmados até agora no Estado, 49.180 graves e 496.510 leves. Entre os confirmados hoje, 118 (8%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.292 (92%) são leves. Os óbitos registrados neste sábado (26/6) ocorreram entre 23/12/2020 e 25/06/2021.

Taxa de ocupação das UTIs em Pernambuco está em 79%

O governo de Pernambuco divulgou na quinta-feira (24/6), feriado de São João, que a taxa de ocupação das UTIs no Estado está em 79%. O leitor pode estar se perguntando: mas não é um percentual alto? De fato, é. E é preocupante. Mas, segundo o Estado, é a primeira vez que a taxa cai para menos de 80% em quatro meses, o que gera um pouco de alívio para o serviço de saúde e todos os profissionais envolvidos com a pandemia da covid-19. Há poucos dias, 94% dos leitos de UTIs públicos estavam ocupados.

O índice é o menor desde o dia 24 de novembro do ano passado. No momento, há 368 leitos de terapia intensiva disponíveis para pacientes de covid-19 em todo o Estado, o que significa que não há mais fila de espera por vagas. Pernambuco tem, atualmente, 1.812 leitos ativos de UTI, sendo - de acordo com o governo - a sexta maior rede do País e a maior de todos os Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

FATALIDADE
O governo de Pernambuco também fez outra relação positiva para a imagem do Estado. Relaciona a redução da taxa de ocupação das UTIs com uma menor fatalidade decorrente da covid-19. A maior capacidade de atendimento aos casos graves - com mais unidades de terapia intensiva disponíveis - seria a razão.

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