Após diversas denúncias de assédio sexual, o filho caçula da rainha Elizabeth II, príncipe Andrew, perdeu todos os títulos militares e quaisquer trabalhos na esfera pública. Com a 'benção' da rainha, o anúncio foi dado nesta quinta-feira, 13, por meio de uma nota divulgadas nas redes oficiais da família real.
"Com a aprovação e o aceite da rainha, as afiliações militares do duque de York e os patrocínios reais foram devolvidos", diz a nota
- Marina Ferrari deixa Bil Araújo de lado e se envolve com jogador do Recife; saiba mais
- Descubra quem irá comandar as manhãs da Globo após a saída de Fátima Bernardes
- Chef dá dicas de pratos refrescantes para o Verão
- Rafa Kalimann tem casa invadida por drone de fã e se irrita: "Não sejam inconvenientes"
- Rodrigo Hilbert tenta construir montanha russa no quintal de casa; veja
- Fora da Globo, Tino Marcos reaparece e comemora: 'Frescor profissional'
Ainda na nota, o palácio de Buckinghan assegurou que o príncipe não fará mais nenhum trabalho que diga respeito à esfera pública do estado britânico. Dessa forma, apenas se defenderá das acusações como uma pessoa comum.
"O duque de York continuará a não assumir nenhuma função pública, e estará se defendendo neste caso como um cidadão comum", esclarece.
Paralelamente ao anúncio, Andrew enfrenta um processo nos Estados Unidos por agressão sexual, em que envolve o financista norte-americano, Jeffrey Epstein — já morto.
Entenda o caso
O terceiro filho de Elizabeth II, é acusado de agressão, abuso e estupro contra uma cidadã estadunidense. Nas alegações, ela afirma que foi obrigada a ter relações sexuais com o membro da realeza em 2001, quando tinha apenas 17 anos.
Virginia Giuffre então abriu um processo na justiça em que também foi uma das vítimas de abuso sexual pelo financista Jeffrey Epstein.
As relações sexuais que Virginia seria forçada aconteceram por mais de duas décadas e todas aliciadas Ghislaine Maxwell, ex-sócia de Epstein, em usa casa.
Siga o Social1 no Instagram, Facebook, Twitter e TikTok.