Feto egípcio de múmia de dois mil anos é revelado por especialistas; veja imagens
O feto estaria coberto por natrão, além de pequenas quantidades de cloreto de sódio e sulfato de sódio
Uma múmia doada à Universidade de Varsóvia em 1826, na Polônia, foi considerada um sacerdote do sexo masculino. Mas no ano de 2016, acabou sendo revelado que essa múmia se tratava de uma mulher grávida. Esse episódio foi registrado em abril de 2021 como o primeiro caso conhecido de múmia egípcia grávida.
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Em um estudo publicado no Journal Of Archaelogical Science, no dia 30 de dezembro, eles revelaram algumas imagens da descoberta. Segundo os especialistas, o feto estava preservado em um processo raro, que envolve uma série de substâncias.
Preservação do feto
Uma nova pesquisa sobre o feto da múmia indica que ele permaneceu preservado por mais de dois mil anos, devido a um processo incomum de decomposição. O feto estaria coberto por natrão, um mineral composto por carbonato de sódio hidratado e bicarbonato de sódio, além de pequenas quantidades de cloreto de sódio e sulfato de sódio.
Os estudiosos ressaltaram que a mudança do ambiente alcalino para o ácido causou a descalcificação dos ossos do feto, mas que os seus tecidos moles continuam bastante preservados. Os arqueólogos pretendem publicar mais artigos sobre a múmia encontrada grávida.
"Depois que a pessoa morre, o ácido fórmico começa a ser liberado no sangue e o ambiente no corpo do falecido torna-se ácido. Um fenômeno semelhante ocorreu no ventre dessa senhora misteriosa. Mais tarde, quando o corpo da mãe foi embalsamado, o útero e o feto secaram", explicou os cientistas em uma publicação no Facebook.
Com informações do portal Galileu e Canaltech.
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