Apesar de estar na final da Libertadores, contra o Palmeiras, o Flamengo não vive uma boa fase no Campeonato Brasileiro, principalmente depois da derrota para o Fluminense, por 3x1, no Maracanã. Para piorar, o lateral-esquerdo Renê foi alvo de ataques xenofóbicos pela torcida nas redes sociais. O atleta, nordestino, jogou no lugar do Filipe Luís.
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O jornalista Mauro Cezar entrou em contato com o atleta, que respondeu pela assessoria. ''Lamenta profundamente saber que ainda existam 'pessoas' promovendo esse tipo de atitude e pensamento amparadas pelo anonimato da internet'', disse.
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Além disso, o vice-presidente jurídico do Flamengo - Rodrigo Dunshee - deixou claro que só basta a vontade do atleta em agir contra as ofensas na justiça, já que xenofobia é crime, de acordo com a lei nº 9.459. A pena vai de um a três anos.
''Essa é uma violação dos direitos do Renê, depende da vontade dele de agir judicialmente. Assim como colaboramos com outros atletas que precisaram de suporte, estamos aqui para ajudar no que ele quiser. A dificuldade nesses crimes de ódio é identificar o ofensor. Os jogadores sabem que podem contar com a gente'', disse Rodrigo ao blog do Mauro Cezar.
Nordestino, Renê nasceu no Piauí, em Picos, e foi para Pernambuco para realizar o sonho de ser jogador de futebol pelo Sport. O jogador estreou no Leão da Ilha, pelo time titular, em 2012. Somente em 2016 o atleta deixou o Time da Ilha para fechar com o Flamengo.
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