Seguindo formato da Premiere League, clubes brasileiros definem como será divisão de cotas bilionários de possível Liga
A ideia é que a empresa Codajas ofereça um investimento de US$ 1 bilhão (R$ 5,4 bilhões) pelo Brasileirão
O projeto de transformar o Campeonato Brasileiro em uma Liga vai se encorpando. Em reunião realizada neste fim de semana, 18 times definiram como será o formato de distribuição das cotas de televisão e publicidade do torneio. A ideia é seguir o modelo da Premiere League, onde 50% do valor é dividido de maneira igualitária, 25% pela colocação na competição e os outros 25% pela exibição na televisão.
Assinaram o documento os seguintes times da Série A: Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo, Red Bull Bragantino, Flamengo, Grêmio, Internacional, Atlético-MG, Bahia, Ceará, Fortaleza, Cuiabá, Atlético-GO e Chapecoense. Cinco ainda não se manifestaram: Athletico-PR, América-MG, Fluminense, Juventude e Sport. Da Série B, concordaram: Vasco, Botafogo e Cruzeiro.
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Este processo é uma carta de intenção à empresa Codajas Sports Kapital, que largou na frente nos interesses de gerir a Liga. A ideia é que a empresa ofereça um investimento de US$ 1 bilhão (R$ 5,4 bilhões). Esse dinheiro, por sua vez, seria repassado aos clubes para que possam pagar dívidas e se reestruturar em meio à crise. Em troca, ficaria um percentual de até 25% da liga, isto é, de todos os seus rendimentos.
Ainda não há uma obrigação de venda. Ele é um documento "não vinculante", ou seja, não gera nenhuma obrigação para os clubes envolvidos. Caso seus dirigentes queiram recusar o que for oferecido posteriormente, têm esse direito preservado.