Pandemia

Saúde: proibição de exportação de seringas garante insumos ao plano de vacinação

A pasta afirmou, sem detalhar, que há estoque "satisfatório" de seringas em postos de vacinação do País

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Estadão Conteúdo

Publicado em 03/01/2021 às 21:30 | Atualizado em 04/01/2021 às 7:27
PIONEIROS Uma pessoa idosa e um profissional da saúde devem ser os primeiros vacinados no Brasil - SAMEER Al-DOUMY/AFP
O Ministério da Saúde disse, em nota emitida neste domingo, 3, que pediu para interromper provisoriamente a exportação de seringas e agulhas, solicitação que foi acatada pelo Ministério da Economia.
"Desta forma, a pasta garantirá os insumos necessários para, somando às necessidades habituais do SUS, viabilizar a ampliação da oferta de seringas e agulhas para atender ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19", afirmou a Saúde.
O ministério disse ainda que estes produtos serão comprados "de forma legal pela pasta, dentro do parâmetro de preços praticados no período". A pasta afirmou, sem detalhar, que há estoque "satisfatório" de seringas em postos de vacinação do País. "Estes insumos, inclusive, podem ser utilizados para dar início à vacinação de forma célere e segura."
As compras destes produtos eram feitas por Estados e municípios, mas o ministério decidiu centralizar a aquisição para atender o aumento de demanda na pandemia. "Vale destacar que a pasta busca oferecer à população brasileira uma vacina o mais cedo possível, sem descuidar da segurança e eficácia, que serão garantidas pela aprovação da Anvisa", disse a nota.
 

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