Novo delegado é designado para investigar assassinato de Beatriz Angélica Mota

Menina foi morta a facadas na noite do dia 10 deste mês durante a realização de uma solenidade de formatura em um colégio particular de Petrolina
Do JC Online
Publicado em 22/12/2015 às 8:55
Menina foi morta a facadas na noite do dia 10 deste mês durante a realização de uma solenidade de formatura em um colégio particular de Petrolina Foto: Foto: Reprodução


O delegado seccional de Petrolina, Marceone Ferreira Jacinto, foi designado em caráter especial nesta segunda-feira (21) para asssumir as investigações sobre o assassinato de Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, no município de Petrolina, no Sertão pernambucano. Nomeação foi feita por meio de portaria pelo chefe de Polícia Civil de Pernambuco, o delegado especial Antônio Barros.

Conforme informações repassadas pela corporação por meio de nota, "a designação teve por motivação empregar o maior recurso investigativo possível para o esclarecimento do caso, cabendo a coordenação dos trabalhos investigativos ao gestor da Seccional". Até o momento, nenhum suspeito de envolvimento com o crime foi preso.

A menina foi morta a facadas na noite do dia 10 deste mês durante a realização de uma solenidade de formatura em um colégio particular. De acordo com o 5° Batalhão da Polícia Militar, várias pessoas estavam no Colégio Maria Auxiliadora, na Avenida Guararapes, no momento do crime, que aconteceu por volta das 23h. Beatriz Angélica Mota estudava no colégio e era filha de um professor de Inglês da unidade.

O corpo da criança foi encontrado em um antigo depósito de material esportivo da escola, um local mais afastado. A polícia já confirmou que Beatriz não foi vítima de abuso sexual. A arma do crime, uma faca peixeira, foi encontrada ainda fincada no corpo.

Ainda segundo a polícia, foram analisadas imagens de câmeras de segurança para tentar identificar o assassino de Beatriz Angélica. Além das câmeras, também foram recolhidas imagens feitas por celulares de pessoas que estavam na comemoração. Ao todo, a polícia tem em mãos mais de 10 horas de filmagens. 

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