Escola pede celeridade na resolução da morte de Beatriz

Documento solicita reforços policiais para elucidação do crime, ocorrido no dia 10 de dezembro nas dependências da escola
JC Online
Publicado em 02/05/2016 às 20:20
Documento solicita reforços policiais para elucidação do crime, ocorrido no dia 10 de dezembro nas dependências da escola Foto: Foto: Reprodução


Para pedir mais agilidade nas investigações sobre o assassinato de Beatriz Mota, de 7 anos, o Colégio Maria Auxiliadora de Petrolina encaminhou na última sexta-feira (29) um ofício ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara, solicitando uma maior intervenção do governo no inquérito. O documento solicita reforços policiais para elucidação do crime, ocorrido no dia 10 de dezembro nas dependências da escola.

A unidade escolar afirmou que tem colaborado com as investigações e sido parceira das autoridades policiais. “É de total interesse da nossa escola que o crime seja brevemente elucidado, apurando-se a verdade real, principalmente pela dor que a família está enfrentando e também pela dor da nossa casa, uma vez que Beatriz era uma aluna Salesiana”, diz a atual diretora do Colégio, Irmã Julia Maria de Oliveira.

Quem tiver informações que possam ajudar na elucidação do caso Beatriz pode ligar para o Disque-Denúncia pelo telefone (81) 3421-9595, na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Norte, ou pelo telefone (81) 3719-4545, no restante do Estado. As informações também podem ser repassadas pelo WhatsApp (81) 9 9119-3015 ou pelo site www.disquedenunciape.com.br. A recompensa para informações que possam levar ao autor do crime é de R$ 10 mil e a identidade do denunciante será preservada.

ENTENDA O CASO

Beatriz Angélica Mota foi morta a facadas na noite do dia 10 de dezembro durante a realização de uma solenidade de formatura no Colégio Maria Auxiliadora, na Avenida Guararapes, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Na ocasião, o 5° Batalhão da Polícia Militar, várias pessoas estavam na instituição no momento do crime, que aconteceu por volta das 23h. A menina estudava no colégio e era filha de um professor de Inglês da unidade.

O corpo da criança foi encontrado em um antigo depósito de material esportivo da escola, um local mais afastado. A arma do crime, uma faca peixeira, foi encontrada ainda fincada no corpo. Para tentar identificar o assassino, imagens de câmeras de segurança e de celulares dos presentes na comemoração foram analisadas.

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